1. Destaques:2011 / Projeto Funcional dos BRT's Antônio Carlos e Cristiano Machado, em Belo Horizonte

  2. Destaques:2010 / Análise de Demanda de Usuários para Trem de Alta Velocidade - TAV: Rio de Janeiro - São Paulo - Campinas

  3. Destaques:2009 / Projeto Funcional da Ligação Metropolitana São Bernardo do Campo-São Paulo por Metrô-Leve

  4. Destaques:2008 / Modelagem da Demanda de Transportes e Mobilidade para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016

  5. Destaques:2006 / Plano Diretor Cicloviário Integrado de Porto Alegre

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BRT's Antônio Carlos e Cristiano Machado

2011 / Projeto Funcional dos BRT’s Antônio Carlos e Cristiano Machado, em Belo Horizonte

Cliente: Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte - BHTRANS

Localização: Belo Horizonte - MG

contato: arlindo@oficinaconsultores.com.br

Marcadores: 2011 / Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte - BHTRANS / Belo Horizonte - MG /

Trem de Alta Velocidade

2010 / Análise de Demanda de Usuários para Trem de Alta Velocidade – TAV: Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas

Cliente: TAV Brasil S/A

Localização: Brasil

 

Pesquisas de campo realizadas com o objetivo de subsidiar a TAV Brasil na participação no processo de concessão do Trem de Alta Velocidade ligando o Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas, com paradas intermediárias em Volta Redonda, Aparecida do Norte e São José dos Campos:

I. Pesquisa de origem e destino em rodovias do eixo Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas;

II. Pesquisa de Preferência Declarada no eixo acima citado.

Pesquisa de Origem e Destino em rodovias do eixo Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas

Foram realizadas 5.320 entrevistas de origem e destino em 7 locais, nos dois sentidos nas seguintes rodovias:

- Rodovia Anhanguera;

- Rodovia Bandeirantes;

- Rodovia D. Pedro I;

- Rodovia Pres. Dutra (3 postos de pesquisa);

- Rodovia Ayrton Senna.

As entrevistas foram realizadas com condutores de automóveis com o apoio da Polícia Rodoviária, coletando dados sobre o histórico da viagem (origem, destino, vias utilizadas, tempo de viagem, custo de pedágios, freqüência e motivo).

Os dados coletados foram codificados e consistidos para a montagem do banco de dados.

Pesquisa de Preferência Declarada

A pesquisa de Preferência Declarada foi aplicada junto ao público alvo do futuro serviço de trem de alta velocidade no eixo Rio de Janeiro – São Paulo – Campinas, ou seja, os usuários de automóveis, ônibus e avião.

As entrevistas foram realizadas nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, na Rodoviária do Tietê e nas Rodovias Dutra, Anhanguera e Bandeirantes, com o uso de palm-top, para o qual foi desenvolvido software específico. As entrevistas contaram com duas partes. Na primeira parte foi realizada a identificação das características da viagem (origem e destino), de informações pessoais do passageiro. Na segunda parte, foram obtidos dados de preferência dos usuários quando confrontados com várias situações de escolha entre o modo utilizado atualmente e um futuro serviço de trem de alta velocidade. Em cada entrevista foram apresentadas cerca de 12 situações diferenciadas. Durante a execução da pesquisa houve o controle de respostas com correspondem modificação de parâmetros.

contato: santana@oficinaconsultores.com.br

Marcadores: 2010 / TAV Brasil S/A / Brasil / São Paulo - SP /

Metrô-Leve de São Bernardo do Campo

2009 / Projeto Funcional da Ligação Metropolitana São Bernardo do Campo-São Paulo por Metrô-Leve

Cliente: Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo

Localização: São Bernardo do Campo - SP

Imagem de simulação 3D do Metrô-Leve de São Bernardo do Campo

 

INFORMAÇÕES GERAIS DA ÁREA DE ESTUDO

Estudo desenvolvido para o Município de São Bernardo do Campo, porém, em função da sua forte articulação regional e, em particular, devido ao caráter metropolitano da ligação proposta para o Metrô Leve, atendendo também aos municípios de Santo André, São Caetano do Sul e São Paulo, sua abrangência se estende à Região Metropolitana de São Paulo.

População 2007 (fonte IBGE):

São Bernardo do Campo:  781.390

Região Metropolitana de São Paulo:  19.226.426

Frota registrada 2006  (fonte DENATRAN):

São Bernardo do Campo:  313.584

Região Metropolitana de São Paulo:  7.016.123

Linhas de Transporte Coletivo (apenas ônibus):

São Bernardo do Campo: 59

Região Metropolitana de São Paulo: 613

Frota de Transporte Coletivo em Dias Úteis (apenas ônibus):

São Bernardo do Campo: 347

Região Metropolitana de São Paulo: 4006

Passageiros/Mês (apenas ônibus):

São Bernardo do Campo: 4.907.738

Região Metropolitana de São Paulo: 41.617.164

Viagens/Mês (apenas ônibus):

São Bernardo do Campo: 148.832

Região Metropolitana de São Paulo: 1.105.974

 

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

I. Estudo de demanda e de oferta

Estudo de demanda – Desenvolvimento de estudo de demanda para uma futura ligação metropolitana de média capacidade com tecnologia metroferroviária a partir dos dados da Pesquisa Origem / Destino de 2007, considerando: dimensionamento da demanda lindeira e integrada, estimativa de passageiros pagantes e gratuitos, etc.

Simulações de carregamento – Realização das simulações de carregamento para estabelecimento dos padrões de oferta (headway, tempo de ciclo, capacidade de oferta de lugares no pico e outros).

II. Conceituação funcional e operacional do sistema de Metrô Leve

Estudo de alternativas de itinerário – Desenvolvimento de estudos sobre alternativas de itinerário de uma ligação de media capacidade com tecnologia metroferroviária, considerando o potencial de atratividade de demanda, estimativas de custos de construção e operacionais e impactos ambientais.

Estabelecimento da conceituação básica do sistema de transporte de passageiros sobre trilhos – Conceituação básica do sistema de transporte de passageiros sobre trilhos a ser construído, incluindo as características gerais da linha (características da via permanente, plano de vias, caracterização da marcha, níveis de serviço em condições normais e restritas, nível de controle exigido, nível de segregação da operação, intervalos mínimos, velocidade operacional máxima e rampa máxima).

Desenvolvimento de elementos para o projeto básico – Definição preliminar de localização, tipologia e dimensionamento de estações, pátios de manobra, oficinas, e outras instalações com avaliação das metodologias executivas a serem utilizadas para a implantação da obra, levantamentos topográficos, geológicos, geotécnicos e hidrológicos.

Caracterização do material rodante – Proposta de parâmetros para o material rodante a ser utilizado na nova ligação tais como: bitola, capacidade e características do trem, tensão de tração e simulação elétrica para dimensionamento do sistema de alimentação de energia.

Dimensionamento da oferta – Dimensionamento, em função dos estudos de demanda, das condições de oferta, tais como pré-dimensionamento da frota, especificações de capacidade dos trens e outros.

Caracterização de sistemas – Desenvolvimento da concepção lógica de funcionamento dos sub-sistemas de sinalização, controle e telecomunicações e caracterização dos sistemas fixos para movimentação dos trens e operação das estações.

III. Estudos de impactos do projeto

Estudo de inserção urbana – Desenvolvimento de estudos de inserção urbana do novo sistema de transporte coletivo considerando seus impactos positivos e negativos nas regiões de atendimento direto e indireto e potencial de revitalização urbanística.

Desenvolvimento de instrumentos de política urbana – Proposição de iniciativas de políticas urbanas de uso do solo, zoneamento, verticalização, adensamento e outras visando potencializar os benefícios da implantação do novo sistema e, ao mesmo tempo, propiciar ao novo sistema melhores condições de produtividade.

Estudos de impacto ambiental – Realização de diagnóstico ambiental preliminar dos efeitos da construção e da operação do sistema de transporte, com identificação de medidas mitigadoras ou compensatórias dos impactos identificados.

IV. Estudos econômicos

Orçamento preliminar – Elaboração de orçamento preliminar para implantação do sistema proposto, considerando os investimentos em infraestrutura e material rodante e a identificação de possíveis fontes de financiamento do projeto.

Estudo de viabilidade econômica e financeira – Desenvolvimento de estudo de viabilidade econômica e financeira do novo sistema de transporte coletivo, considerando a sua inserção nos sistemas municipais e metropolitanos existentes na área de influência do projeto, alternativas de política tarifária a ser adotada, investimentos necessários e receitas operacionais e não operacionais previstas.

contato: santana@oficinaconsultores.com.br

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Jogos Olímpicos 2016

2008 / Modelagem da Demanda de Transportes e Mobilidade para a realização dos Jogos Olímpicos de 2016

Cliente: Comitê Olímpico Brasileiro

Localização: Rio de Janeiro - RJ

 

INFORMAÇÕES GERAIS:

População da cidade do Rio de Janeiro: 6.093.472 habitantes (IBGE: 2007)

Público estimado dos Jogos: 7,7 milhões de espectadores

Família dos Jogos (atletas, delegados, imprensa etc.): 78.000

INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS DO ESTUDO

O trabalho compreendeu, no início, o conhecimento da estrutura física disponibilizada para a realização dos jogos, isto é, os locais de competição, a distribuição espacial dos principais pontos de interesse durante o período de sua realização, as principais conexões e as análises previamente realizadas pelo COB através de sua Gerência de Transportes.

Foram analisadas as programações e o público estimado para as diversas seções dos jogos visando a determinação do período e dia crítico em termos de fluxo de pessoas de chegada e saída aguardado para os eventos. Isto serviu para a definição da demanda (matriz de viagens) da Região Metropolitana.

A rede viária foi detalhada, notadamente na representação das vias próximas aos locais dos eventos, para introduzir as alterações operacionais previstas no período. Bloqueio de vias, alteração de mão de direção e restrição de capacidade foram algumas das medidas representadas. Além disso, foram representados os investimentos previstos no sistema viário para o evento.

Os investimentos nos transportes públicos também foram representados como os sistemas BRT´s, as melhorias no sistema sobre trilhos e a racionalização do sistema de ônibus, de acordo com as diretrizes do PDTU/RJ.

A rede de simulação foi carregada com uma matriz atualizada, originária do PDTU/RJ, de ajustada em função dos volumes de tráfego e passageiros observados em 2008.

Foi montada a matriz de viagens específica do evento, considerando os locais de competição e o público estimado que assistirá aos jogos, deslocando-se através do transporte público. Tal matriz se somou à matriz acima ajustada obtendo-se a demanda global de passageiros.

Fez-se em seguida o detalhamento das alternativas de faixas exclusivas definidas e codificadas na rede de simulação, com todas as versões de rotas, reversão de faixas e políticas de restrição de circulação.

A seguir realizou-se a simulação dos diversos cenários e geraram-se os elementos necessários para a análise dos impactos causados por cada intervenção.

Em particular foram analisadas as demandas modeladas em cada um dos sistemas BRT para avaliar tecnicamente a viabilidade destes em termos de atendimento às necessidades dos Jogos.

Foram realizados, também, estudos de simulação de tráfego com medidas de controle de demanda através de análise da adoção de rodízio de placas de veículos (uso permitido apenas para números de placas autorizados).

Finalmente, foram elaborados os Projetos Funcionais dos Terminais de Integração dos sistemas BRT´s do Rio Centro, Deodoro e Bossa Nova.

 

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Etapa 1 – Reconhecimento Inicial e a Programação dos Jogos

- Reconhecimento dos locais de competição dos jogos;

- Análise da programação dos jogos para determinações dos locais, dias e horas críticas de afluência de público.

 

Etapa 2 – Detalhamento da Rede de Simulação

- Definição do zoneamento de tráfego;

- Representação da rede de simulação em software TRANSCAD.

 

Etapa 5 – Calibração e ajuste da matriz origem e destino

- Calibração da rede de simulação;

- Carregamento da matriz PDTU/2005;

- Ajuste da matriz para o ano de 2008.

 

Etapa 6 – Montagem da matriz de viagens do evento

- Estimativas de público em cada evento dos jogos;

- Estimativas de distribuição de público por Regiões Administrativas;

- Montagem da matriz origem e destino do evento.

 

Etapa 7 – Detalhamento das intervenções previstas nos Jogos

- Montagem dos cenários compreendendo os investimentos nos sistemas BRT´s, nos sistemas sobre trilhos; implantação das rotas de faixas exclusivas dos Jogos e investimentos no sistema viário.

 

Etapa 8 – Simulação dos cenários de demanda e alternativas de rede

- Carregamento dos cenários de demanda e alternativas de rede;

- Cálculo dos indicadores de desempenho geral da rede;

- Cálculo dos indicadores de desempenho dos BRT´s;

- Cálculo dos indicadores de Nível de Serviço do sistema viário.

 

Etapa 9 – Matriz de tempos e distâncias entre locais de interesse

- Montagem de rede simplificada;

- Cálculo de tempos e distância entre os locais de interesse.

 

Etapa 10 – Análises Complementares

- Análise do serviço de táxi da cidade do Rio de Janeiro;

- Estimativas de frota futura.

 

Etapa 11 – Elaboração dos Projetos Funcionais dos Terminais de Integração

- Dimensionamento dos terminais BRT do Rio Centro, Bossa Nova e Deodoro;

- Concepção desses os terminais;

- Elaboração do projeto funcional desses terminais.


contato: felicio@oficinaconsultores.com.br

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Plano Diretor Cicloviário de POA

2006 / Plano Diretor Cicloviário Integrado de Porto Alegre

Cliente: Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Localização: Porto Alegre - RS

O PDCI-RMPOA foi o mais completo estudo cicloviário já realizado nesta região envolvendo técnicas de modelagem de transportes e de coleta de dados que deram qualidade e precisão nas análises, normalmente alcançados somente nos projetos de modais motorizados.

O escopo dos trabalhos compreendeu:

Diagnóstico da Situação Atual

Foram realizadas nesta fase o levantamento dos aspectos sócio-econômicos, a pesquisa de experiências relacionadas às questões de ciclovia, a pesquisas de aspectos legais, institucionais e administrativos, a caracterização da área de estudo, a caracterização do sistema viário estrutural, a caracterização do sistema de transporte coletivo e a caracterização da demanda atual através da análise das pesquisas de origem e destino existentes e com a execução de uma pesquisa de demanda manifesta. Do diagnóstico resultou a definição de uma rede potencial cicloviária de 395 km na cidade de Porto Alegre.

Prognóstico da Demanda do Sistema Cicloviário

O prognóstico foi realizado através da aplicação de um modelo de transportes de 4 etapas: geração, distribuição, divisão modal e alocação de viagens. Para tanto foi elaborada uma rede de simulação de transportes e desenvolvidos os modelos de demanda. Para a estimativa de demanda futura foram utilizadas as projeções sócio-econômicas do Plano de Desenvolvimento Urbano e Ambiental- PDDU e realizada uma Pesquisa de Preferência Declarada para estimar a propensão ao uso da bicicleta como modo de transporte. No final apresentaram-se os carregamentos de viagens na rede potencial de 410 km, definindo-se a rede cicloviária estrutural com 124,7 km de extensão.

Projeto Funcional da Rede Cicloviária Proposta

Envolveu a definição dos tipos de tratamento em todos os trechos cicloviários da rede potencial em função das características do sistema viário e a conceituação de cada tipo de tratamento proposto.

Programa de Implantação das propostas do Plano

Envolveu a priorização dos trechos cicloviários, a definição dos programas de investimento, manutenção e monitoramento e a definição do orçamento para a implantação.

Programa de Gestão do Plano Diretor Cicloviário de Porto Alegre

Envolveu a definição das diretrizes para a gestão do Plano, as diretrizes para a regulamentação da circulação viária, a definição da estrutura institucional e organizacional, as alternativas de financiamento e a elaboração da Minuta de Projeto de Lei.

Projeto Executivo de 17,6 km de ciclovias da Rede Estrutural

Envolveu as atividades de topografia, elaboração dos projetos geométricos e de sinalização e dos equipamentos complementares como bicicletários e paraciclos. Os trechos executados foram a Ciclovia Ipiranga com 6,6 km, a Ciclovia Sertório com 7,8 km e Ciclovia Estrada Antonio Silveira na Restinga com 3,2 km

Desta forma, entende-se que este trabalho irá contribuir não só para a definição de uma política para o transporte por bicicleta em Porto Alegre como servirá para outros estudos similares que certamente serão realizados em outros municípios do país

Consórcio Oficina – Logit – Logit Mercosul

contato: arlindo@oficinaconsultores.com.br

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